Centro de Frankfurt
Eu e meus amigos tínhamos que fazer uma conexão em Frankfurt, para irmos a Atenas. Tínhamos um tempo livre, então resolvemos conhecer um pouco o centro da cidade. Deixamos nossas mochilas em um guarda volumes e retiraríamos na volta, antes de embarcar.
Ao voltarmos, tivemos uma bela surpresa: não achávamos o bendito guarda-volumes. Caminhamos durante muito tempo dentro do aeroporto, achamos uns guardas que olharam nosso passaporte e as passagens. Dirigimo-nos ao RX, passamos rapidamente, a fila estava pequena.
Continuamos a procura, caminhamos demais novamente e descobrimos que tínhamos dado uma volta, estávamos de novo no mesmo lugar, ou seja, passamos pelos mesmos guardas, mostramos o passaporte e as passagens e iríamos passar pelo RX também, com o detalhe que a fila estava imensa, dessa vez.
Rimos demais, imaginando o que os guardas diriam de todos nós no RX nos submetendo novamente à revista.
Isto aconteceu três vezes seguidas até acharmos o maldito guarda-volumes. Perdemos a conexão, foi a maior confusão para explicar o havia acontecido e embarcar em outro avião só no dia seguinte, pelo menos conhecemos bem mais o centro de Frankfurt.
Maria E. Manara Alves, Porto Alegre – RS.
Ao voltarmos, tivemos uma bela surpresa: não achávamos o bendito guarda-volumes. Caminhamos durante muito tempo dentro do aeroporto, achamos uns guardas que olharam nosso passaporte e as passagens. Dirigimo-nos ao RX, passamos rapidamente, a fila estava pequena.
Continuamos a procura, caminhamos demais novamente e descobrimos que tínhamos dado uma volta, estávamos de novo no mesmo lugar, ou seja, passamos pelos mesmos guardas, mostramos o passaporte e as passagens e iríamos passar pelo RX também, com o detalhe que a fila estava imensa, dessa vez.
Rimos demais, imaginando o que os guardas diriam de todos nós no RX nos submetendo novamente à revista.
Isto aconteceu três vezes seguidas até acharmos o maldito guarda-volumes. Perdemos a conexão, foi a maior confusão para explicar o havia acontecido e embarcar em outro avião só no dia seguinte, pelo menos conhecemos bem mais o centro de Frankfurt.
Maria E. Manara Alves, Porto Alegre – RS.
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