Carro Velho em Itatiba
Final de semana em Itatiba, parecia interessante à primeira vista, ia ser um final de semana perfeito. Lá fomos nós, no meu carrinho turbinado, turbinado de pessoas e compras no porta-malas, afinal, o principal assessório de um carro com 13 aninhos é o porta-malas.
Previ todos os problemas possíveis, desde o banco que não subia, até o pára-brisa que não funcionava, verifiquei óleo, gasolina, rodas, que estavam meio carecas, mas o borracheiro disse que agüentava, calibrei pneus, passei até por uma revisão de freios, nada podia dar errado!
Estávamos quase chegando em Itatiba quando o motor reclama "cof cof"... "puf puf"... "TSsssssssssssssssssss"! Não saiu nem fumaça, o motor parou de funcionar, simplesmente. Parados ali, tentamos fazê-lo pegar e descobrimos que dava para fazê-lo andar à 12km/h em primeira marcha (isso depois de passar daquela inconveniente lombada que estava logo à frente de onde nosso carro parou).
Cabelos esvoaçando pela janela, braços esticados para fora, para avisar que o carro estava quebrado. Subimos uma rua em 20 minutos que, normalmente, demoraria dois ou três minutos e, chegando em seu final, mais uma surpresa: era a subida errada. Descemos de ré, quase sem lanternas. Conseguimos por final voltar ao caminho certo. Eu realmente queria ir pelo caminho errado, o certo era bastante íngreme, demoramos mais uns 30min para chegar à casa do meu amigo.
O final de semana foi comprido, sem carro, pegando carona com os amigos, paintballs caros, a tradicional guerrinha de água no quintal, banhos de rio (aonde havia sanguessugas).
Chegando na mecânica, descobri algo que me deixou muito alegre, o que estava quebrado era o que eu já havia pagado na revisão, 200 reais, antes de sair de São Paulo. Contaram-me que o conserto era bem simples, custava 40 reais.
Voltamos para a chácara para dar o tempo de conserto do carro. Depois de consertado, percebi o quanto meu carro era bom e quanto o ar da mecânica de Itatiba lhe fez bem.}
Findou-se o final de semana, tudo ocorreu “bem”, exceto pela cunhada querida vomitando no meio da estrada, mas nada que abale a amizade.
Depois de ter que trocar os pneus, a suspensão e o disco (que me custaram 2.000 reais, quase 30% ou 40% do valor do carro), eu o troquei!
Silas Klein, São Bernardo do Campo - SP.
Previ todos os problemas possíveis, desde o banco que não subia, até o pára-brisa que não funcionava, verifiquei óleo, gasolina, rodas, que estavam meio carecas, mas o borracheiro disse que agüentava, calibrei pneus, passei até por uma revisão de freios, nada podia dar errado!
Estávamos quase chegando em Itatiba quando o motor reclama "cof cof"... "puf puf"... "TSsssssssssssssssssss"! Não saiu nem fumaça, o motor parou de funcionar, simplesmente. Parados ali, tentamos fazê-lo pegar e descobrimos que dava para fazê-lo andar à 12km/h em primeira marcha (isso depois de passar daquela inconveniente lombada que estava logo à frente de onde nosso carro parou).
Cabelos esvoaçando pela janela, braços esticados para fora, para avisar que o carro estava quebrado. Subimos uma rua em 20 minutos que, normalmente, demoraria dois ou três minutos e, chegando em seu final, mais uma surpresa: era a subida errada. Descemos de ré, quase sem lanternas. Conseguimos por final voltar ao caminho certo. Eu realmente queria ir pelo caminho errado, o certo era bastante íngreme, demoramos mais uns 30min para chegar à casa do meu amigo.
O final de semana foi comprido, sem carro, pegando carona com os amigos, paintballs caros, a tradicional guerrinha de água no quintal, banhos de rio (aonde havia sanguessugas).
Chegando na mecânica, descobri algo que me deixou muito alegre, o que estava quebrado era o que eu já havia pagado na revisão, 200 reais, antes de sair de São Paulo. Contaram-me que o conserto era bem simples, custava 40 reais.
Voltamos para a chácara para dar o tempo de conserto do carro. Depois de consertado, percebi o quanto meu carro era bom e quanto o ar da mecânica de Itatiba lhe fez bem.}
Findou-se o final de semana, tudo ocorreu “bem”, exceto pela cunhada querida vomitando no meio da estrada, mas nada que abale a amizade.
Depois de ter que trocar os pneus, a suspensão e o disco (que me custaram 2.000 reais, quase 30% ou 40% do valor do carro), eu o troquei!
Silas Klein, São Bernardo do Campo - SP.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home