Pedra Grande
Estava eu, minha mulher e minha mãe (eu dirigindo). Era domingo, 5 horas da tarde e fomos subir a Pedra Grande, em Atibaia. Tudo corria bem, até uma pedra quebrar o Cárter do carro. Faltava apenas uns 300m para chegar ao topo, mas tive que parar o carro. Era uma subida muito íngreme, o desespero tomou conta! Estávamos no fim do mundo, era feriado (tudo fechado), o carro não tinha seguro, estava escurecendo e os celulares não tinham bateria. Parávamos todos os carros perguntando se alguém tinha óleo, mas tudo foi em vão.Fui até lá em cima e havia uma perua que vendia pastéis. Perguntei se eles poderiam me dar óleo de carro e me falaram só poderiam contribuir com óleo de fritura. Tentamos a sorte, mas não deu certo!
Depois de quase 4 horas, apareceu uma alma caridosa com um jipe. O homem deu todo o suporte e "guinchou" o carro. Foi quase uma hora de subida/descida, descida/subida sem poder ligar o carro e automaticamente sem o freio funcionando bem. Foi um mico/aventura muito grande. Ele nos levou até a Fernão Dias onde pudemos chamar um guincho para levarmos o carro a Guarulhos. Chegamos às 23h em casa com uma grande sensação de alívio, mas não aproveitamos o feriado e ficamos sem o carro por uma semana.
André Monteiro, Guarulhos – SP.
Depois de quase 4 horas, apareceu uma alma caridosa com um jipe. O homem deu todo o suporte e "guinchou" o carro. Foi quase uma hora de subida/descida, descida/subida sem poder ligar o carro e automaticamente sem o freio funcionando bem. Foi um mico/aventura muito grande. Ele nos levou até a Fernão Dias onde pudemos chamar um guincho para levarmos o carro a Guarulhos. Chegamos às 23h em casa com uma grande sensação de alívio, mas não aproveitamos o feriado e ficamos sem o carro por uma semana.
André Monteiro, Guarulhos – SP.
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