Taxista Brasileiro
Chegando em São Francisco, depois de umas 30 horas de viagem em um ônibus bem trash (viajar até Greyhound, nos EUA, não foi experiência muito agradável), pegamos um táxi da rodoviária para o hotel.Entramos no táxi e o taxista era muito antipático, ele nem nos cumprimentou, todas as perguntas que fazíamos, ele se limitava a responder apenas “yes” ou “no” Além de tudo isso, corria que nem um maluco.Eu fiquei falando o tempo todo para os meus amigos: "Esse taxista é louco, o que é isso?!Socorro! Se eu não morrer hoje, eu não morro nunca mais! Ele não deveria ser taxista, deveria ser piloto de fórmula 1”. E ainda fiz comentários sobre sua antipatia...De repente, ele vira para trás e pergunta “ De que Estado vocês são? Estão nos EUA a passeio ou a trabalho?”. Isso mesmo, ele disse em Português! Não sabia aonde enfiar a cara!
Márcia Lemes Costa, Recife – PE.
Márcia Lemes Costa, Recife – PE.
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