Reveillon em Ilhabela.
Eu e meu marido resolvemos de última hora passar o reveillon em Ilhabela. Um casal de amigos conseguiu uma pousada onde ainda havia três suítes livres. Após 9 horas na estrada e muito estresse, chegamos a pousada. Resolvemos comer uma pizza, o outro casal que já havia chegado resolveu dormir e ainda faltava um casal para chegar. Saímos por volta das 22:10 procurando uma pizzaria, achamos. Meu marido parou o carro para entrar a esquerda e um louco veio e bateu de frente. Eles quase capotaram, pois além de estarem sem cinto, estavam em movimento e a rua ainda tinha um desnível. A mulher que estava como acompanhante saiu gritando dizendo que seu olho havia vazado. Com esta situação, várias pessoas vieram ver o que estava acontecendo. A polícia chegou e começou a fazer perguntas, ainda bem que tínhamos muitas testemunhas. Não aconteceu nada com o olho dela e eles tentaram nos culpar porque o IPVA e o licenciamento do carro estavam vencidos.
Dia 30/12/07 resolvemos sair novamente para comermos uma pizza, dessa vez acompanhados pelos amigos (dois casais) e a pé; ficamos na pizzaria umas 2 horas. Voltamos para pousada e meu quarto havia sido arrombado, levaram tudo, câmera digital, celular, ipod, tênis, minha mala de roupa inteirinha, óculos de sol, relógio, dinheiro, chave do carro, etc. Fiquei somente com a roupa do corpo! No dia seguinte, tivemos que chamar um chaveiro para podermos ir embora! Ia passar o reveillon em uma bela pousada em Ilhabela, mas acabei na estrada, passando a virada na praia de Boiçucanga, assistindo aos fogos e brindando com o meu marido com um pacote de batatinhas e um guaraná diet.
Pasmem, essa história é verídica!
Thaís Blanco, São Bernardo do Campo – SP
Dia 30/12/07 resolvemos sair novamente para comermos uma pizza, dessa vez acompanhados pelos amigos (dois casais) e a pé; ficamos na pizzaria umas 2 horas. Voltamos para pousada e meu quarto havia sido arrombado, levaram tudo, câmera digital, celular, ipod, tênis, minha mala de roupa inteirinha, óculos de sol, relógio, dinheiro, chave do carro, etc. Fiquei somente com a roupa do corpo! No dia seguinte, tivemos que chamar um chaveiro para podermos ir embora! Ia passar o reveillon em uma bela pousada em Ilhabela, mas acabei na estrada, passando a virada na praia de Boiçucanga, assistindo aos fogos e brindando com o meu marido com um pacote de batatinhas e um guaraná diet.
Pasmem, essa história é verídica!
Thaís Blanco, São Bernardo do Campo – SP
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