Chuva Torrencial no Sul do Brasil
Eu tenho várias histórias de viagens, pois trabalhei muitos anos com aviação, algumas valem a pena contar, porque frustração e problemas não faltaram! Minhas últimas férias foram em 2005 e planejei cuidadosamente. Viajei sozinha, pulando de vôo em vôo, de albergue em albergue, de rodoviária em rodoviária.
Os problemas começaram ainda no Rio. Fui para o aeroporto ansiosa para embarcar para Curitiba, meu primeiro destino, encontrar um homem que havia conhecido em Blumenau, na Oktoberfest. Passei mal no aeroporto, fiquei com febre, calafrios, a garganta doía horrores! Voltei para casa e avisei ao rapaz que não iria mais naquela noite, só no dia seguinte. Ele me avisou que iria me buscar no aeroporto, porém não iria comigo para a Ilha do Mel, conforme combinamos, comemorar meu aniversário, porque ele havia começado um namoro naquela semana...
Embarquei sozinha para a Ilha do Mel, estava chovendo torrencialmente! Passei meu aniversário sozinha, mas fiz amigos e me diverti bastante, apesar da maldita dor de garganta. O sol só abriu no dia em que fui embora, então troquei o horário do barco para voltar para Paranaguá na parte da tarde. Segui viagem e cheguei em Curitiba. Voei para o aeroporto para tentar chegar em Floripa! Cheguei, mas a dor de garganta e a chuva persistiam! Não desanimei e segui para Garopaba no dia seguinte. A chuva continuava! Hospedei-me na Praia da Ferrugem, porém eu não sabia que quando não é temporada a cidade é fantasma! Saí para procurar algum lugar para comer, mas não havia nada aberto! Bateu-me um desespero, pois onde estava hospedada só havia dois alemães e eu! Decidi voltar no dia seguinte para Floripa, pois afinal, lá havia pessoas. Ainda procurando por comida, pedi informação e conheci um homem que me salvou, literalmente. Convidou-me para jantar, então acabei ficando mais dois dias. O sol apareceu, mas só no dia que eu ia embora, curti apenas um dia de sol. Tive que voltar para Floripa, para depois voltar para o Rio de Janeiro e passar o Natal com a família!
Márcia Moreira, Rio de Janeiro – RJ
Os problemas começaram ainda no Rio. Fui para o aeroporto ansiosa para embarcar para Curitiba, meu primeiro destino, encontrar um homem que havia conhecido em Blumenau, na Oktoberfest. Passei mal no aeroporto, fiquei com febre, calafrios, a garganta doía horrores! Voltei para casa e avisei ao rapaz que não iria mais naquela noite, só no dia seguinte. Ele me avisou que iria me buscar no aeroporto, porém não iria comigo para a Ilha do Mel, conforme combinamos, comemorar meu aniversário, porque ele havia começado um namoro naquela semana...
Embarquei sozinha para a Ilha do Mel, estava chovendo torrencialmente! Passei meu aniversário sozinha, mas fiz amigos e me diverti bastante, apesar da maldita dor de garganta. O sol só abriu no dia em que fui embora, então troquei o horário do barco para voltar para Paranaguá na parte da tarde. Segui viagem e cheguei em Curitiba. Voei para o aeroporto para tentar chegar em Floripa! Cheguei, mas a dor de garganta e a chuva persistiam! Não desanimei e segui para Garopaba no dia seguinte. A chuva continuava! Hospedei-me na Praia da Ferrugem, porém eu não sabia que quando não é temporada a cidade é fantasma! Saí para procurar algum lugar para comer, mas não havia nada aberto! Bateu-me um desespero, pois onde estava hospedada só havia dois alemães e eu! Decidi voltar no dia seguinte para Floripa, pois afinal, lá havia pessoas. Ainda procurando por comida, pedi informação e conheci um homem que me salvou, literalmente. Convidou-me para jantar, então acabei ficando mais dois dias. O sol apareceu, mas só no dia que eu ia embora, curti apenas um dia de sol. Tive que voltar para Floripa, para depois voltar para o Rio de Janeiro e passar o Natal com a família!
Márcia Moreira, Rio de Janeiro – RJ
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