18/01/2008

Totalmente sem dinheiro em Lisboa

Em Abril de 2007, eu e mais 2 amigas resolvemos passar as férias na Espanha e em Portugal. Chegando lá, tudo mil maravilhas, ficamos em Barcelona, depois em Madri, mas quando chegamos ao aeroporto de Lisboa - Portugal, percebemos que não tínhamos um Euro (só tínhamos Real) e precisávamos ir de táxi para o hotel! Vimos caixas eletrônicos e logo pensamos: "nossa salvação!". Só que, havia um problema: os caixas não estavam funcionando, estavam fora de sistema. Resumindo, ficamos aproximadamente 3 horas esperando voltar o sistema e sem dinheiro para poder tomar uma água, mas valeu a pena!

Fernanda Rinaldi, Santo André - SP

Ônibus Circular em Ribeirão Preto

Fui a um congresso em Ribeirão com uma amiga e o marido dela, não agüentava mais "segurar vela" e decidi conhecer melhor a cidade. Peguei um ônibus circular, achando que em pouco tempo retornaria ao mesmo ponto. Ele passou por algumas favelas, lugares estranhos e o dia foi escurecendo... Achei melhor ele fazer todo o trajeto para depois eu poder descer, assim eu não me perderia. Quando finalmente cheguei onde queria, meus amigos já estavam chamando a polícia. Não tinha como avisar, na época eu não tinha celular.
Rafaela Gouveia, Londrina - PR

Chuva Californiana

Fui para Califórnia e no segundo dia fui ao supermercado com a família. Ficamos encantados com a diversidade de produtos. Fomos para o caixa e pagamos tudo. O caixa perguntou: "Vocês precisam de ajuda para levar até o carro?". Como estávamos em 4 pessoas e o hotel era pertinho, nem fomos de carro,porque achávamos que poderíamos levar as compras a pé. O caixa colocou tudo em vários sacos enormes de papel e nos desejou boa sorte (iríamos realmente precisar).
Bem, aí veio a melhor parte: começou a chover. É claro que, com os primeiros pingos d’água, os sacos rasgaram. Tentamos sair correndo e sempre que olhava para trás via algumas latinhas rolando pelo chão. Perdi a paciência e empilhei as compras em baixo de uma árvore, por sorte uma senhora ajudou a levar as compras até o hotel!

Ana Clara Junqueira, Rondonópolis - MT

Azar com os Marroquinos

Iria ficar somente um dia na cidade de São Paulo para poder conversar com um cliente que viria do Marrocos. Levei minha pasta e fui somente com a roupa do corpo. Peguei um táxi até o escritório que precisava visitar e a caminho do prédio levei um tombo espetacular, levantei-me, arrumei-me e só no elevador percebi que a o joelho da minha calça havia rasgado, já ia pagar um mico por estar com a calça rasgada. Chegando lá, os marroquinos me cumprimentaram com um beijo na bochecha (tradição estranha para nós) e começaram a falar em árabe. Seria tudo maravilhoso se eu soubesse que a língua oficial do Marrocos era o árabe e que esses marroquinos não sabiam falar inglês. Por sorte eles falavam francês e foi mais fácil achar alguém que pudesse traduzir o que eles falavam. Passei a maior vergonha!

Cláudio dos Santos, Rio de Janeiro - RJ

Nada de traillers em Ilhabela!

Tudo começou quando eu e minha família saímos de Vitória com a caminhonete do meu pai puxando nosso trailler.

Vimos que, em Ilhabela (SP), havia um camping que aceitava traillers, por isso fomos para lá.

Depois de uma pequena viagem e uma longa espera na fila da balsa, chegamos na ilha. Chegando no camping, o dono disse que não era aceito mais traillers, sendo que, na internet diziam que aceitavam.

Após uma pequena discussão, fomos em busca de outro camping (do outro lado da ilha), ele ficava em uma rua sem saída e só ao chegarmos lá, descobrimos que o mesmo tinha falido.

Manobramos naquela rua minúscula e o resultado foi: fechamos a rua e a polícia apareceu logo em seguida! Resolvido com o policial, que nos ajudou, resolvemos ir para Ubatuba de novo, mas chegando na balsa, o nível do mar estava baixo, não poderíamos embarcar na balsa! Ficamos presos em Ilhabela sem lugar para ficar... Fomos em busca de um hotel com alguma área que pudéssemos deixar o trailler, mas foi muito difícil, pois muitos ficam em lugares altos e não disponibilizam acesso para um trailler.

Até que, após 3 horas de procura, achamos um que tinha um estacionamento. O dono do hotel nos cedeu um pouco de água, energia e só. Saímos um pouco para ver os restaurantes, mas logo voltamos. Para dormir, meu pai não quis ligar o ar-condicionado (para não abusar da hospitalidade), então dormimos com um calor infernal e se abríssemos as janelas entravam muitos mosquitos. Para completar víamos e ouvíamos os navios de cruzeiro passando! No outro dia, acordamos e fomos embora (cobraram 100 reais por um pouco de água e energia, arrependi-me de não ter ligado o ar-condicionado!). Chegamos na balsa e ainda não tinha nível do mar suficiente, esperamos na fila até às 16h e só aí que conseguimos sair daquela maldita ilha!

No outro verão voltamos a Ilhabela... mas de cruzeiro !

Cristiane Brezinski Nunes Lima, Vitória - ES

17/01/2008

Pode colocar gasolina mesmo!

Há alguns anos, aproveitei uns poucos dias de férias para viajar com minha irmã e uma amiga para o litoral sul de São Paulo. Estava chovendo e, como não ia dar praia mesmo, resolvemos fazer um tour que acabou se estendendo até o Guarujá. Tínhamos viajado com o carro mega-velho da minha amiga. Tudo ocorreu bem na ida, almoçamos no Guarujá e voltamos no fim da tarde. O problema foi quando chegamos perto de Santos e o trânsito de caminhões vindo do Porto era enorme! Era eu quem estava dirigindo e, para piorar a situação, o mostrador do combustível do carro estava com problemas. Naquela brincadeira de anda-e-pára, consumimos todo o combustível e precisávamos urgentemente encontrar um posto. As duas mocinhas dormiam tranqüilamente, enquanto eu comia as unhas de nervoso! O posto mais próximo ficava do outro lado da pista; por isso, tive que dirigir até o retorno seguinte e fazer a volta em busca de salvação. No posto, não havia álcool. Mandei o frentista colocar gasolina mesmo, não podia fazer nada! Tratei de acordar a dona do carro e passei o bastão para ela: "Toma que o filho é teu!". Ela morre de rir da minha cara até hoje por causa dessa história. Agora eu aprendi: "vamos com o meu carro e eu dirijo!".

Cíntia Ferreira Rojo, São Paulo - SP

Pinga com Mel

Diamantina tem um dos melhores carnavais do Brasil (fica atrás de Salvador, do Rio de Janeiro e de algumas cidades de que não me lembro), mas fui para lá super animado com o propósito de dormir em uma casa com mais de 30 pessoas e beber muito. Nunca tive muita sorte, adoeci no primeiro dia. Não agüentava ficar em pé e muito menos beber bebidas alcoólicas. Quando bebia, passava uma hora e minha garganta já estava fechada. Até que, no último dia, resolvi beber pinga com mel (dizem que mel é bom para a garganta), bebi 1,5L da tal pinga... Sabe qual foi o resultado? Fiquei tão alcoolizado que não consigo lembrar de nada. Perdi meu último dia de Carnaval!!!

Pedro de Carvalho Sadala, Belo Horizonte – MG

Banheiro de feira internacional – Inglaterra

Na minha primeira visita a uma feira de móveis na Inglaterra, surpreendi-me com os banheiros, deparei-me com um ambiente grande, com cabines dos dois lados. Logo na entrada já vi uma fileira de "mictórios" virados para a parede da direita e atrás deles, na altura dos ombros, um espelho (era o lado masculino). Na parede da esquerda, uma fileira de cabines com as portas uns 20-30cm do chão (era o lado feminino), ou seja, os homens que estavam utilizando o banheiro tinham visão (através do espelho) para o lado feminino e podiam ver boa parte das pernas sob as portas do lado feminino. Já as mulheres, ao entrar e olhar para o lado direito, tinham uma visão de homens enfileirados, de costas. Foi o pior banheiro que já fui!!! Não adianta nem colocar uma música para acalmar. Tive que esperar chegar ao hotel para usar o banheiro, que horror!!

Cristiane R. J. de Oliveira Santos, Joinville – SC

Acampamento em São Sebastião

Fui convidada pela minha professora de ginástica para acampar em São Sebastião. Ela até me disse que eu poderia convidar duas ou três amigas. Além do mais, ainda convidou mais duas alunas. Chegando lá, a grande surpresa: a barraca era para apenas cinco pessoas, ela levou o namorado e um amigo para "segurar vela", ou seja, a barraca tinha três compartimentos, numa delas ficou minha "mui amiga" professora com seu namoradinho, em outra, as duas alunas e fui obrigada a compartilhar um "quartinho" com um cara que nunca vi na minha vida! Até hoje não entendo como é que eu aceitei essa situação, acho que não quis passar a imagem de chata. Ninguém tinha experiência em camping, a barraca além de cheia, estava montada em cima de raízes de árvore, o que foi "maravilhoso" para massagear as costas.
Alguém derrubou licor dentro da barraca, que ficou cheia de formigas, ninguém sabia cozinhar (o arroz ficava duro e o miojo virava um pudim), chovia o dia inteiro... Um dia acordei e quando abri os olhos a primeira coisa que vi foi o sujeito me encarando com cara de tarado, fiquei com prisão de ventre e o pior, esqueci meus óculos e fiquei quase cega de não poder tirar as lentes de contato! Resolvi esquecer as regras de etiqueta e decidi ir embora, não sem antes inventar uma desculpa furada de que minha mãe estava doente! As duas amigas decidiram o mesmo e deram graças a Deus que alguém resolveu se mandar. Foi a primeira, a única e a última vez que eu irei acampar na minha vida!!!

Maria Satie Fugita, São Bernardo do Campo, SP

Natal dos Sonhos...

Ganhei um concurso! Passar uma semana em uma choupana de luxo na mais recôndita praia do litoral nordestino. Adoro preparar a mala e tirar do armário essas coisas que só se usa durante as férias. Para os mineiros, a lista desses objetos é mais extensa. Entrei no clima quando encontrei o Sundown. Fecho os olhos, aperto o frasco e sinto as ondas molhando os meus pés. Saí para buscar as passagens e comprar o que faltava com pouco tempo para voltar para casa, terminar de fazer as malas e partir. Depois de um engarrafamento digno das marginais paulistas, cheguei ao aeroporto. Conheci os demais vencedores e me senti num comercial de pasta de dente: gente bonita e animada! Em Natal, pegamos a balsa que nos levaria à mais bela ilha que se pode imaginar. Areia branca, água transparente, colar de flores e festa. Encontrei uma espreguiçadeira e, mesmo deitada, mantive os pés no chão para sentir as ondas que alcançavam meus dedos. Estranhamente, ouvi um toque que vinha da minha bolsa. "Celular?!" Abri os olhos para alcançá-la e estava no meu quarto, acordando para mais um dia de trabalho! O pior? Cansada da viagem!

Andressa de Carvalho, Belo Horizonte - MG

16/01/2008

Só vi o hotel de Blumenau...

Ao chegar no hotel em Blumenau, eu e minha família colocamos nossas bagagens no quarto e já descemos para almoçar.Fomos a pé até o restaurante. O chão da cidade era de paralelepípedos e minha mulher para não perder a pose, saiu de salto alto. Conclusão: o salto enroscou nas pedras e ela caiu de cara no chão. Ficamos desesperados porque ela sentia uma dor enorme no braço e na perna e o rosto dela estava todo arranhado. Pegamos um táxi até um hospital e só lá descobrimos que tínhamos deixado a carteirinha do convênio nas malas. Ela teve que ser atendida pelo sistema público, perdemos o dia inteiro no hospital, não podia deixá-la sozinha com as crianças para pegar a carteirinha do convênio no hotel. Minha mulher teve que ficar em repouso durante 2 dias porque tinha quebrado o braço e torcido a perna. O feriado prolongado dentro do hotel foi divertidíssimo: as crianças correndo pelo quarto e eu e minha esposa assistindo TV.

Renato Dias, São José do Rio Preto - SP

Banheiro Espanhol

Em 2003 eu e mais 3 amigos estávamos em férias pela Espanha. Chegamos em Valladolid e procuramos por um hotel barato, encontramos um com: quarto para três e banheiros fora dele, ou seja, nos corredores do hotel. Eram quatro banheiros por andar, dois com sanitários e dois com chuveiros. Decidimos que não tinha nenhum problema em nos hospedar ali. Pagamos as diárias e pegamos nossas senhas para abrir a porta do quarto (não tinham chaves, nem cartão, eram códigos que abriam as portas). Colocamos nossas bagagens nos quartos e fomos conhecer as instalações e os curiosos banheiros, que para nós eram novidade. Pois bem, as portas estavam fechadas e não percebemos que havia uma luz ao alto da porta que indicava: luz verde - desocupado, luz vermelha - ocupado. Alguém teve a idéia de abrir a porta, bem devagar e dando umas leves batidas, afinal não sabíamos se tinha alguém lá dentro. Um barulho bem alto saiu de lá, deu a impressão que alguém tossiu, avisando: "está ocupado". Rapidamente, minha amiga disse a senha do quarto dela (era ao lado do banheiro), o noivo dela abriu a porta, jogamos-nos na cama e ficamos dando um tempo para poder sair do quarto.
Só depois descobrimos que não tinha ninguém lá. O sistema do banheiro era o seguinte: abriu a porta, a descarga é acionada, lavar as mãos também acionava a descarga. Era um banheiro auto-limpante. Ficamos rindo durante um bom tempo dessa história e ainda nos divertimos com o banheiro diferente.

Lílian Pereira de Oliveira, Brasília - DF

Férias ou biclicleta?

Há muitos anos, eu e minha família (pai, mãe, irmãos, tias e prima) resolvemos passar as férias em uma praia. Como morávamos na região leste de Minas, as praias do sul da Bahia eram as mais próximas e firmamos Alcobaça como nosso destino. Todos nos apertamos em uma Belina - éramos 4 adultos e 5 crianças, além de toda a bagagem. Entre cantorias, farofa e ovos cozidos, chegamos à praia. A casa alugada possuía 2 quartos (que ficaram para os adultos), cozinha, banheiro e a sala - reivindicada pela garotada que queria uma farra. Logo à noite, tivemos a primeira surpresa. Choveu muito e a casa estava lotada de goteiras - com um agravante: as camas eram de alvenaria - o que impossibilitava que fossem arrastadas para longe das goteiras. Tivemos que abrir guarda-chuvas em cima das camas por vários dias, pois a chuva não parou. Para azar nosso, a casa também estava infestada de baratas. Para almoço diário, pedíamos marmita e a comida também não agradava. Resultado: resolvemos encurtar as férias. Ao voltarmos para Minas, o que estava ruim poderia piorar: a estrada ainda não era asfaltada, uma poeira só, um calor infernal, o carro estava tão lotado que eu e minha irmã íamos espremidos entre o colchão por cima da bagagem e o teto do carro... e ainda dois pneus furaram!!! Era demais para nós. Para tentar alegrar um pouco as férias frustradas, eu vim gritando, durante o resto da viagem, um bordão imortalizado pelo Sílvio Santos: "Quer trocar um carro cheio de gente gorda e meninos por uma bicicleta, sim ou não?" Ah, como eu queria aquela bicicleta...

Ciro Guedes Neiva Junior, Belo Horizonte - MG

Estudar!

Ah, minhas férias foram inteiras frustradas. Fiquei as ferias inteirinhas estudando para a segunda fase de FUVEST. Esperava que pelo menos depois das provas eu poderia descansar, engano meu, porque eu fui para praia e passei mal lá, fiquei uma semana na praia sem poder tomar gelado ou entrar na água. Voltei para Santo André e fiquei mais uma semana em casa sem fazer nada porque meus amigos todos tinham ido viajar. Quando finalmente eles voltaram, o resultado da FUVEST saiu e em vez de eu começar a faculdade, tive que começar o cursinho na semana seguinte.

Thiago Cavalcante, Santo André - SP

15/01/2008

Brachilenos

Eu e mais um grupo de amigos resolvemos ir a um encontro de arquitetura. A ida e volta de avião foi tranquilíssima (por incrível que pareça), se não fosse os perrengues que passamos lá!!! Seguimos para a cidade de La Serena, no Chile, e notei que todos tinham ido para o tal evento e eu no meu sono profundo, fiquei sozinha!!!! O banheiro do camping caía cubos de gelo, pois estava no meio do inverno chileno.Quando meus amigos chegaram do evento, fomos à procura de algum lugar que pudesse alugar um banheiro. Depois de gastar muito o nosso “portunhol”, achamos! Logo fui fazer um “xuá xuá” nos cabelos quando senti tudo tremer, isso mesmo: um terremoto!!! Foram os 45 segundos mais intensos e ensaboados da minha vida!
Não parando por aí, o frio chegou a 0º de madruga, a barraca não resolvia nada e sabe como terminei minha noite? Dormindo em uma cadeira dentro do banheiro (é, o banheiro sujinho..) e contando os dias pra voltar para casa! Enfim, uma aventura e tanto!!!

Luana Fernandes da Costa, Natal – RN

Saindo da Rotina?

Saí de São Paulo e fui passar o Reveillon na Ilha do Mel, no Paraná. O ônibus atrasou para chegar em Curitiba e meus "amigos" não esperaram eu chegar. No outro dia de manhã, peguei um ônibus e fui para o tão esperado paraíso. Chegando lá, estava uma tempestade daquelas e eu com aquela mala de quem vai escalar o Everest. Procurei o camping dos meus amigos em Brasília, mas eles estavam em Encantadas. Cheguei no camping por volta do meio dia (três horas depois do programado). O tempo abriu,montei a barraca, coloquei roupa de banho e fui pra praia. O céu estava lindo...até eu entrar na água! Começou uma chuva, daquelas cenográficas. Voltei pro camping e fomos tomar banho para ir ceiar e ver os fogos na praia. Meus super amigos não fizeram reserva em nenhum restaurante e comecei o ano como se estivesse em São Paulo: comendo pizza.

Ricardo Lima Somera, São Paulo – SP

Mico na Cidade Maravilhosa

Estava na praia da Barra com minha mãe e minha irmã,quando dois surfistas chegaram e pediram para nós olharmos as coisas deles, porque eles iam surfar. Depois de algumas horas, minha mãe decidiu ir embora, só então lembramos que estávamos com as coisas dos meninos e que teríamos que esperá-los voltar. O tempo foi passando e já começamos a ficar irritada, não sabíamos nem onde eles estavam. Comecei a reclamar e xingar um monte os meninos, nem percebi que pararam dois garotos atrás da gente, que começaram a rir, como se estivéssemos fazendo palhaçadas. Eu falei muito mal deles, falei um monte de palavrões e quando minha mãe decidiu que iria deixar as coisas deles ali na areia, sabe o que aconteceu? Os garotos que estavam ali, rindo da nossa cara, na verdade eram os surfistas. Não sabia aonde enfiar a cara, que mico!!!

Karollyne, Jandira – SP

Desastre na praia de Itanhaém

Eu, uma caipira do interior, fui passar o fim de ano na praia. Como todo caipira é besta, logo quis pegar um bronzeado bem legal, só que em vem vez disso, a única coisa que consegui foi me queimar muito e ficar totalmente vermelha. Passei o resto da semana sem poder dormir, sentar e ir ao banheiro de tanto ardor que sentia nas pernas. Depois do sufoco das queimaduras, agora estou descascando igual a uma cobra. Que desastre!

Laís de Almeida, Catanduva – SP

Privada em Maresias interditada!

Fui para maresias com um amigo e os pais dele, ficamos em um daqueles hotéis com piscina, perto da praia, com várias atendentes muito atraentes.
Fui ao banheiro e por azar, a privada entupiu. Fiquei no maior desespero, dei descarga várias vezes, enchi o balde de lixo de água, fiz de tudo para não contar para ninguém (ia ser vergonhoso se tivesse que chamar uma daquelas mulheres lindas, ou a mãe e o pai do meu amigo). Criei coragem e chamei o meu amigo, ele tentou me ajudar, mas a gente não conseguiu resolver nada. Os pais dele chegaram no quarto e já foram perguntando o porquê de estarmos trancados no banheiro juntos, até explicarmos o que estava acontecendo e um monitor vir desentupir a privada, foi difícil!

Leonardo, São Paulo – SP

Motorista "Experiente" em Florianópolis

Tinha acabado de tirar minha habilitação e já estava me achando a melhor motorista do mundo!!! Fui para Florianópolis com a minha família, mas foi meu pai que foi dirigindo. A viagem estava programada para durar 9 dias. Como a viagem de carro é muito cansativa, decidimos ficar na pousada o resto do dia, para poder descansar para o dia seguinte. Quando acordamos, fomos direto para praia e depois de algum tempo fomos ao restaurante almoçar. Na saída do restaurante, insisti ao meu pai que deixasse guiar o carro até a pousada. O grande problema é que a rua era mão dupla, teria que fazer uma curva muito fechada, mas no auge da minha experiência, fiz uma curva muito aberta e bati de frente com um caminhão!!! O carro estragou, não tinha mais como andar e acabamos voltando de guincho para São Paulo, um dia após chegarmos!

Débora Santos, Osasco – SP

14/01/2008

"Desastre" em Veneza

Eu e meu marido trabalhamos durante muito tempo para realizar o nosso sonho de passar as férias em Veneza. Estávamos empolgadíssimos com o tradicional passeio de barca pela cidade, não conseguia conter minha ansiedade. Pagamos o valor estipulado e embarcamos. Logo no começo do passeio comecei a sentir um enjôo (comum para quem não está acostumado a andar de barco) e antes que pudesse fazer alguma coisa, vomitei. O passeio romântico com o meu marido acabou se tornando um desastre.

Julia R. Batista, Curitiba - PR

Trapalhada em Portugal!

Reservei um ano para poder viajar com os amigos pela Europa. Sempre que íamos contar ou comentar alguma coisa, falávamos alto, sem nos preocupar se as pessoas entendiam ou não o nosso idioma. Até que fomos a Portugal e em um almoço e começamos a fazer comentários a respeito de uma mulher que usava roupas um tanto inadequadas para a sua idade. Azar o nosso, a mulher era a dona do restaurante, entendeu tudo o que a gente falou e colocou a gente pra fora do estabelecimento.

Vinícius R. Bianchi, São Paulo - SP

Durmiu na praça...

Viajei no Carnaval com as amigas para Ouro Preto.Combinamos de ir a uma festa Open Bar na cidade.Dançamos muito e eu acabei abusando na bebida, já estava um pouco tonta e como não estou acostumada a beber, só queria poder deitar na minha cama e dormir. Saí da festa com o intuito de voltar a pé para a pousada.Resumo: não consegui chegar até a pousada e acabei ficando em um banco na praça principal de Ouro Preto, adormeci sem perceber e quando acordei, vários turistas estavam tirando fotos de mim. Minhas amigas colocaram velas e flores em volta do banco, os turistas acharam que eu estava morta e que era uma tradição em Ouro Preto velar corpos na praça principal.

Ana Clemente, Rio de Janeiro - RJ

13/01/2008

Carro errado em Floripa

Minha família me esperava para umas férias em Florianópolis. Depois de esperar 5 horas no aeroporto, peguei o vôo e cheguei ao meu destino desesperado a procura de um táxi. Joguei minhas malas no primeiro carro que vi parado e pedi para o motorista tocar o mais rápido possível para a Lagoa da Conceição. O motorista do carro foi curto e grosso: “meu senhor, estou esperando a minha mulher por favor saia do carro”, saí de fininho e fui procurar um táxi de verdade

Everton S. Magalhães, São Paulo - SP

Sem biquíni em Porto Seguro

Viajei para Porto Seguro nas últimas férias. O hotel me decepcionou, pois os quartos eram super pequenos e nada confortáveis, já foi minha primeira decepção. Mesmo assim, o calor me animou e resolvi ir para a piscina já que estava um pouco tarde para ir até a praia. Coloquei meu biquíni novo e mergulhei com a maior pose. O biquíni estava um pouco frouxo e acabou saindo do meu corpo, subi até a superfície já morrendo de vergonha e tentando achar onde meu biquíni estava..Foi o maior mico!

Érica Sampaio, Fortaleza - CE