24/01/2008

Não há vôos para São Paulo

Eu e a minha amiga Karina fomos para Buenos Aires, éramos funcionárias da companhia e podíamos desfrutar de passagens gratuitas nas férias. Embarcamos de classe executiva, pois havia lugar sobrando, ficamos maravilhadas com o banquete que foi servido no café da manhã, até tiramos fotos! Conseguimos uma cortesia de um hotel no centro. Mais uma vez ficamos maravilhadas com tanto luxo, a recepção estava lotada de gente de todos os lugares!
Começaram os problemas. Quando chegamos ao quarto, a rinite da Karina atacou, ela ficou espirrando o tempo todo por causa do cheiro de mofo e da sujeira do carpete. Resolvemos abrir as janelas, mas era impossível dormir, estava muito calor, então ligamos o ar condicionado. Só havia um problema: ele ficava bem no pé da minha cama e por isso todas as noites eu sonhava que estava na Rússia de tanto frio que eu passava!Ficamos andando a viagem inteira. Conhecemos a cidade, fizemos compras e claro, fomos a um show de tango. Estava tudo bem, até o momento em que uma mulher virou a garrafa de vinho tinto que estava em cima da nossa mesa em cima do meu vestido branco! Não podia nem xingar, ela não entenderia!Tentamos embarcar para o Brasil no vôo das 14h, pois sabíamos que havia quatro lugares vazios. Fomos fazer o check-in e como somos funcionárias, teríamos que esperar até o último minuto para a companhia ter certeza de que nenhum passageiro embarcaria naqueles lugares que estava sobrando. Na última hora chegam quatro atletas brasileiros que ocuparam os nossos lugares! O desespero tomou conta. Ainda tinham dois vôos para São Paulo naquele domingo, resolvemos contar com um deles. Descobrimos que ambos estavam lotados e cada vez mais, o check-in ficava mais cheio. Nós duas ficamos implorando para embarcar no jump-seat, a Karina começou a chorar desesperadamente, pois tinha de trabalhar no outro dia. Graças às suas lágrimas, embarcamos uma em cada vôo.
Chegamos em São Paulo e como se tudo isso não bastasse, a minha mala estava na esteira rolante quebrada e com uma calcinha verde fio-dental para fora! Graças a Deus não estava usada!

Joyce Sorgi Silva, São Paulo - SP.

Até os cachorros foram para Bolívia.

Quis viajar com todo mundo da minha família, éramos cinco, mais os meus três tios, as crianças, meu cachorro e os dois sobrinhos dele (todos poodles). Estávamos todos alegres e felizes, era muita gente. Aquela criançada correndo, milhares de malas para despachar, passaportes no balcão e a documentação dos três cachorros. Fomos tomar um lanche, pois achávamos que tínhamos tempo. Quando escutamos a última chamada do vôo, saímos correndo para dar tempo de embarcar. Tivemos muita sorte, apesar de sermos os últimos.
Meu irmão, que havia ficado em São Paulo, não tinha conseguido chegar em casa, caiu uma chuva daquelas em São Paulo e ele teve que dormir no hotel.
Chegamos ao destino final, Cochabamba, na Bolívia. Pegamos as malas, o aeroporto começou a ficar vazio, era tarde. Continuávamos lá, meus cachorros não saíam nunca! Fomos ver o porquê de tanta demora. Descobrimos que eles tinham ficado em São Paulo, tínhamos embarcado com a documentação que precisava ficar lá. Ficamos desesperados, não havia ninguém que pudesse buscá-los no aeroporto. Estava chovendo muito, meu irmão não iria conseguir chegar até lá de jeito nenhum! Os coitadinhos foram dormir na casa dos funcionários do aeroporto e no dia seguinte, embarcaram rumo a Bolívia.

Karina R. Miranda Morales, São Paulo – SP

"Água" Japonesa

Comecei a trabalhar no Japão e uns 20 dias depois teve a festa de confraternização dos funcionários. Apesar de ser uma firma japonesa, eles se preocuparam em oferecer um pouco de salgadinhos e guaraná para os brasileiros, mas eu queria experimentar a comida japonesa. Estava com sede, não conhecia as bebidas, queria água ou chá. Vi duas garrafas enormes em cima da mesa. Sabia que os japoneses gostam de tomar uísque com água, achei que o líquido marrom fosse uísque e o outro, transparente, fosse água. Fui direto ao transparente e, logo um japonês veio me servir, queria misturar o 'uísque' no meu copo. Disse que queria somente o transparente! Ele ficou olhando para a minha cara meio espantado e eu com a maior sede, tomei um gole grande da 'água'. Quase morri! Era saquê (uma bebida a base de arroz fermentado), só então o japonês me disse: “Essa bebida é muito forte, tem que misturar com chá (o suposto uísque)”. Fiquei com a maior vergonha!

Luciana Satiko, São Paulo – SP.

Exageros em Porto Seguro!

Fui para Porto Seguro no Ano Novo, a viagem estava planejada para durar nove dias. Estava com a minha mãe em uma excursão. A rotina diária era: almoçar, ir pra praia, lanchar, voltar para praia e no final do dia ir para a passarela do álcool experimentar todas as bebidas. No terceiro dia da viagem andei de banana boat, bebi um monte de água do mar quando caí. Resultado: passei os seis dias restantes dentro do quarto do hotel, com febre e vomitando. A minha única sorte foi que minha mãe é enfermeira e me medicou. Só fui melhorar no dia em que íamos embora!

Carlos H. Santos, Itajubá - MG.

Valentine's Day

Era "Valentine's Day" e minha faxineira (ela é do interior de Vitória - ES) me ligou de uma casa onde ela estava limpando e falou: “Annie, a mulher aqui da casa me deixou uma nota de 20 dólares com um bilhete, dizendo que é para eu entregar esse dinheiro para um homem chamado Valentin, mas eu não o conheço. O que eu faço?”. Demorei muito para explicar o que era o Valentine’s day, eu ria demais!
Annie Castilho, São Paulo - SP

22/01/2008

Faz frio no Paraguai?

Recebi um convite de um amigo da família para ir ao Paraguai. Nosso “amigo” nos disse que lá fazia muito calor. Fizemos nossas malas e só colocamos shorts, camisetas regatas, saias, rasteirinhas. Chegando lá, descobrimos que, na verdade, estava muito frio, estava de ranger os dentes!
Saindo do hotel, já demos de cara com vendedores de “prata” peruana, o preço era muito tentador e as jóias eram lindas! Fiz a festa, comprei um anel para cada dedo!
A única calça que havia levado era branca, fomos atravessar a Ponte da Amizade, mas chovia intensamente. Conseguimos carona em uma Kombi caindo aos pedaços, cheia de crianças sujas e mal educadas, elas subiam nos bancos. Para quem não sabe, lá tem uma terra vermelha que, quando chove, faz a maior sujeira, ou seja, cheguei ao outro lado toda suja!
Uma boa parte do dinheiro que levamos para comprar eletroeletrônicos, relógios, acabamos gastando em compras roupas apropriadas para o frio, guarda-chuva e tênis novos!
Cheguei ao hotel muito irritada e suja! Fui tomar um banho para relaxar e para completar o dia, meus anéis de “prata” peruana começaram a derreter! Meus dedos estavam todo preto!
Nunca mais volto ao Paraguai!

Paula B. Oliveira, Porto Alegre - RS

Pequena Trilha em Aracaju

Estava em Aracaju quando me informaram que havia uma praia lindíssima não muito longe dali. Não dava para chegar de carro, tínhamos que pegar uma trilha. Disseram que não demoraria 15min para chegar até a praia. Peguei um taxi com o meu marido e meus dois filhos e seguimos pela trilha.
Fui enganada! Demoramos quase 1 hora andando! Ainda bem que a praia era realmente belíssima... Passamos o dia inteiro por lá, acabamos perdendo a noção da hora e esquecendo que teríamos de enfrentar a trilha novamente. Já eram quase 18h quando arrumamos nossas coisas para voltar ao hotel. Começou a escurecer e não conseguíamos andar muito rápido, estávamos cansados! Os pernilongos começaram a atacar intensamente e as crianças começaram a resmungar! Chegamos e já fomos ligar para o táxi vir nos buscar, mas o celular não tinha sinal naquele lugar. Não sabíamos o que íamos fazer! Seguimos andando para achar um orelhão, andamos mais 45 minutos e nada de orelhão... Depois de andar e andar, achamos um e chamamos o táxi!
Apesar das milhões de picadas e os pés machucados, valeu a pena!

Cristina Martins, Uberlândia - MG

Caos em Mongaguá

Alugamos uma casa em Mongaguá para passar o feriado prolongado. Levamos tudo o que tínhamos direito: animal de estimação, bicicleta, nossa bóias, etc. Pegamos aquele trânsito básico para quem desce em feriados ensolarados, mas sabíamos que ia valer a pena!
Chegando na casa, a surpresa: A mulher que havia nos alugado a casa, era separada do marido e os dois dividiam a casa. Resultado: ele alugou para outra família (um pouco numerosa também). Não sabíamos o que íamos fazer naquela situação, poderia cada um ir para o seu lado, um dos dois ceder ou as duas famílias ficavam. Decidimos que seria injusto, por um erro do "casal", uma das famílias perderem o feriado ou até as duas. Decidimos ficar todos juntos!
A casa não era pequena para 5 pessoas, um cachorro e 2 bicicletas, mas era minúscula para 10 pessoas, 2 cachorros e 3 bicicletas! Dormíamos apertados (os 2 quartos eram bem pequenos), o único banheiro estava sempre ocupado. Resolvemos que, para ajudar, não iríamos fazer comida em casa, mas a outra família resolveu fazer camarão frito. O cheiro ficou pela casa inteira!
Nosso cachorros brigavam o tempo todo, o filho deles de 5 anos implicava com a minha filha de 8. A casa estava um caos! Conseguimos "agüentar" durante o feriado, mas com certeza, foi o pior da minha vida!
Anselmo A. Rocha, São Paulo - SP

A Verdadeira Mala sem Alça!

Uma segunda lua de mel, planejada com bastante antecedência para o famoso Porto de Galinhas, aproveitaríamos nossas férias. Guardamos dinheiro para as despesas, roupas compradas, malas novas, filhas exportadas para as respectivas madrinhas e hotel reservado, pois era época de carnaval, nada podia dar errado...
Minha sogra veio nos visitar e fez o seguinte pedido: "Vocês vão para Porto de Galinhas, bem que vocês poderiam me dar uma carona até a casa de minha irmã Conceição, faz muito tempo que não a vejo e vocês sabem que a cidadezinha que ela mora é bem perto de lá, farei uma surpresa, ela ficará muito feliz!”. Meio contra gosto, concordei, era só uma carona.
De acordo com o combinado, deixamos minha sogra na tal cidadezinha e partimos para tão esperada férias. À noite, estávamos relaxando no hotel, o telefone toca, era da portaria: “Tem uma senhora aqui embaixo dizendo ser mãe do sr. Anselmo, ela precisa falar com ele.” Gelei, a surpresa que ela ia fazer para a irmã, furou! Como minha sogra não tinha avisado, a Dna Conceição tinha ido para São Paulo visitar parentes, inclusive ela. Ela disse que já tinha rodado todos os hotéis da redondeza e nada de vagas, adivinhe em que hotel ela ficou? No nosso! Detalhe maior: no nosso quarto, pois havia uma cama de solteiro.
Que férias frustradas, ninguém merece, muito mala!

Sonia M. Takano, São Paulo - SP

Coitada de mim!

Fui viajar com minha família para uma fazenda no Mato Grosso, mas meu namorado estava em Minas Gerais com o time de futebol, então resolvi pegar um ônibus para vê-lo jogar. O ônibus ia sair às 12h, chegar em Goiânia às 18h e eu iria fazer a conexão para Belo Horizonte às 18h30min. Tudo ia bem, até que, o ônibus quebrou e fiquei quatro horas parada embaixo daquele sol. Perdi minha conexão! Cheguei lá às 22h30min, com frio e sem dinheiro, fiz um escândalo falando que precisava ir, pois tinha um compromisso. Colocaram-me em um ônibus para Uberlândia. Passei o maior frio da minha vida! Sai do maior calor em Mato Grosso e cheguei em Minas congelada. Ainda tive que pegar um “teco-teco” para BH e outro para Itabirito, perto de Ouro Preto.
Bom, fiquei feliz de ter chegado, mas demorei 30 horas para chegar, não vi nenhum jogo e ele já tinha perdido todos. Não fiquei com pena por ele ter perdido, fiquei com pena de mim!

Marcela Martins Norris Nelsen, Osasco - SP

21/01/2008

Mala Exportada

Viajei a trabalho para São Paulo e já cheguei em cima da hora para a reunião, fui correndo retirar minhas malas para pode chegar a tempo.Todo essa confusão nos aeroportos fez com que minha mala fosse exportada, informaram-me que ela tinha ido para Roma e que dentro de 6 ou 7 horas estaria de volta ao Brasil.Eu não me importaria de ficar com a roupa do corpo durante um bom tempo, mas o problema é que o meu projeto (o objeto PRINCIPAL da reunião) estava dentro da maldita mala, porque não pôde viajar comigo na bagagem de mão.Entrei em desespero, mas tive que explicar calmamente para o meu chefe, que já me aguardava ansioso.Ele foi bastante compreensivo e conseguiu conversar com o cliente e adiar a reunião.Por pouco não perdi o emprego!
Luís Henrique, São Paulo - SP

Bronzeadas de Peruíbe

Quando tinha 15 anos, eu e minha amiga fomos passar as férias na casa da avó dela, em Peruíbe. Estávamos lá há mais de uma semana e só chovia! No domingo, acordamos e estava aquele sol lindo, céu azul, nem sinal de nuvens, então decidimos ir à praia logo cedo. Queríamos ficar bem bronzeadas, passamos óleo bronzeador, eu passei apenas na frente e ela na parte traseira, e deitamos. Às 14h, levantamos e nos demos conta de que havíamos dormido embaixo do sol. Andamos mais umas 2 horas pela praia, para aproveitar o fim da tarde, e o restinho de sol. Só depois voltamos para a casa dos avós dela. À noite, fomos para a igreja e começamos a nos sentir mal, a pele doía e meu corpo, só a parte da frente, estava ardendo feito brasa! Compramos um remédio em forma de pó para aliviar, mas começou a arder mais! Nós duas chorávamos de dor!
No dia seguinte, ela levantou e foi ao banheiro, perguntei se precisava de ajuda e ela recusou. No corredor, ela teve uma tontura e desmaiou, abriu um corte enorme na cabeça. Fomos ao posto da cidade, eu de canga em forma de “vestido”, pois não conseguia colocar roupa alguma, e o pior, sem nada por baixo e ela com a cabeça rachada. Minha amiga teve que raspar parte da cabeça para dar os pontos!
Não conseguíamos ir ao banheiro, nem tomar banho, nem sair para lugar algum. Foi uma das piores experiências para mim, mas dou muita risada quando lembro.
Pelo menos, não fez sol nos dias posteriores ao nosso "acidente". Senão as duas desmioladas teriam saído pra queimar o que faltava do corpo!

Camila Franco, Jundiaí – SP

Assaltada em Barcelona

No meu último dia em Barcelona, fui assaltada. Levaram todo o meu dinheiro, cartões de crédito e até a passagem aérea que ia usar no dia seguinte. Todos os meus amigos que estavam me acompanhando, já haviam retornado ao Brasil, pois era véspera de Natal. Não tinha a quem pedir ajuda, estava sozinha! Não pude pagar o hotel, então tive que dormir no aeroporto. Pedi dinheiro aos outros explicando a situação e mostrando o boletim de ocorrência para poder comer! Estava me sentindo uma completa mendiga! Consegui voltar para casa depois de descobrir que, pela internet, poderia comprar uma passagem colocando somente o número da minha conta bancária!

Sílvia Aguiar, Curitiba – PR

Lua de Mel em Porto Seguro

Minha lua de mel foi emocionante, estávamos sem dinheiro e o destino mais barato era Porto Seguro (BA). Com muito sacrifício, conseguimos pagar um hotel 4 estrelas. Chegando ao hotel, não acreditei! O quarto cheirava mofo, as camas eram minúsculas, meu marido dormia com o pé fora da cama. O hotel não tinha nada 4 estrelas! Tentei ir para uma ala mais nobre do hotel, mas estava lotada de adolescentes em viagem de formatura. Era a madrugada inteira de festas: som alto, muitas bebidas alcoólicas, gritarias. Como lua de mel é sempre boa, respirei fundo e resolvi curtir. Decidimos fazer os passeios clássicos pela cidade, era muito caros. Já no primeiro dia íamos nada nas belas piscinas naturais. O azar é que não tínhamos nenhuma orientação, entramos em um barquinho de madeira e fomos. Estávamos há mais de uma hora dentro do barco quando todo mundo começou a ficar enjoado, era vômito para todo o lado. Os guias tentavam amenizar a situação jogando baldes de água do mar para limpar! Ainda havia crianças gritando, desesperadas, pedindo para voltar! O pior ainda estava por vir: começou a chover! A água ficou turva, não víamos nada, alguns nem conseguiram descer do barco! Chegamos finalmente ao quarto e é claro, começou toda a bagunça adolescente novamente.
Hoje dou boas risadas com essa história!

Fernanda G. B. Martines, Garça – SP

Sertão de Camburi?

Uma amiga minha tinha uma casa no sertão de Camburi. Resolvemos passar uns dias lá, chamamos muita gente, mas no final só foram eu e mais três amigos. Estávamos os quatro sem carro e para chegar até a balada tinha que seguir um caminho sinistro, cheio de mato, para depois chegar na estrada que ia para o centro de Camburi. Tínhamos duas opções, ou ia pelo caminho cheio de mato na maior escuridão e pegava a estrada a pé, ou ficava em casa sem fazer nada. Escolhemos enfrentar o perigo, afinal teríamos o que fazer no centro. Acendemos duas velas, mas mesmo assim não dava para ver nada na nossa frente e o único homem presente estava com mais medo do que as três meninas juntas!
Chegamos no centro. Não tínhamos dinheiro para entrar nos lugares legais e os lugares que podíamos entrar estavam horríveis. Ainda bem que, quando resolvermos ir embora, acabamos conseguindo uma carona até em casa. Ficamos jogando baralho a noite toda!Entre cartas e praias, resolvemos voltar. Saímos cedo para não pegar a estrada perigosa novamente. Chegamos na estrada às 18h e ficamos esperando, esperando, esperando, esperando, esperando o ônibus passar. Já havia anoitecido e nada de ônibus! Percebemos que já era muito tarde, tínhamos que pegar mais um ônibus que ia para o Guarujá e depois outro para ir para Santos. Não sabíamos o que fazer! Minha amiga ligou para o irmão dela e explicou a história. Ainda bem que ele foi muito bonzinho e veio nos buscar. Voltamos vivas para Santos e prontas para outra. (rs)

Sarah Rocha Rodriguez, Santos –SP